domingo, 16 de dezembro de 2007

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Diferençan entre American Staffordshire Terrier e o American Pit Bull Terrier


Tem em comum progenitores. Se tornarão raças paralelas e ao mesmo tempo bem distintos.

Seu ancestral, o Staffordshire Bull Terrier, até hoje bastante criado na Inglaterra, surgiu de um trabalho feito por ingleses no inicio do século passado para criar um super cão de brigas - pratica comum naquela época. Aliava a agilidade de alguns terries com o físico poderoso e grande determinação para brigar do antigo Buldogue Inglês. Levado logo aos Estados Unidos, o Staffordshire Bull Terrier Seus descendentes resultaram em exemplares de portes bem diferenciados. Criadores voltados para o temperamento de lutador destes cães, obtiveram o seu reconhecimento com o nome de American Pit Bull Terrier, em 1898, pelo UKC-United Kennel Club.

A cinofilia evoluiu muito; referente a criação e exposição. Esta mentalidade faria surgir o American Staffordshire Terrier, resultado do trabalho de alguns criadores de Pit Bull interessados em suavizar a sua estrutura física e obter maior controle de seu temperamento. Para conseguir isso, evitaram cruzar cães com as cores que indicavam recessividade. Assim, eliminaram da reprodução exemplares inteiramente brancos e os com olhos claros ou com nariz não pretos, caso dos exemplares vermelhos de nariz vermelho. Preferiram, também, cruzar os de tamanho médio, já que os maiores, lembravam mais os Pit Bull iniciais maiores, e os menores se assemelhavam ao ancestral Staffordshire Bull Terrier. Em 1936, os cães resultantes desta criação foram reconhecidos pelo AKC-American Kennel Club com o nome de Staffordshire Terrier (sem o "Bull" para diferencia-los do ancestral inglês). Colby´s Primo foi um dos primeiros A.P.B.T. a marcar o Padrão oficial do American Staffordshire Terrier. Em 1972, receberam a denominação American Staffordshire Terrier e são agora reconhecidos também pelo FCI-Federação Cinológica Internacional.

Através de décadas de cruzamentos orientados de forma bem diferente com qualificações distintas. A estrutura e o temperamento dos American Staffordshire foi se afastando daquele do Pit Bull original.

Com forte herança genética de lutadores, os melhores Pit Bulls dificilmente são derrotados pelos melhores American Stalfordshirer. Atualmente, o American Pit Bull Terrier consta que alguns criadores justificam a mestiçagem, colocando o Stalfordshirer como parte do Americam Pit Bull Terrier, e as degenerações como variedade. Lindemberg hoje, um dos mais conceituado criador, mantendo as características sem misturar os dois.

Algumas linhagens se diferem uma das outras, em particular a musculatura e o tali da cabeça. Algumas características são universal, independente da linhagem; tais como, lábios não pendentes, olhar penetrante, valorização da mandíbula e laterais da cabeça. Com relação a musculatura o exemplar de tração tem o peito mais aberto, boca mais rasgada e cabeça volumosa. Visando mais o efeito moral e muito utilizado na guarda.No entanto os exemplares de combate são mais esbeltos quase chegando a esguio. Proporcionando-lhe o efeito alavanca sobre o oponente.

OBS: Os animais de tração com boca mais rasgada perde um pouco a resistência quando ocorre o ressecamento das glândulas salivares.

Armerican Staffordshires e Pit Bulls são devotados ao dono e a seus familiares sendo o ciúme a sua característica notória.

Os dois possuem estilo de ataque determinado e mordedura das mais possantes. Atacam estranhos ( pessoas, cães e outros animais) que invadam seu território. Entretanto, há exemplares mais dóceis entre as duas variedades, sobretudo entre os Pit Bulls, que apresentam maior variação de temperamento.

Em locais públicos, nenhum dos dois costuma atacar desconhecidos, inclusive os Pit Bulls de linhagens mais agressivas. "Isso só acontece se a pessoa esboçar um gesto ameaçador a ele ou a quem os estiver conduzindo".

Quem tem um cão registrado como American Staffordshire Terrier poderá registra-lo também como American Pit Bull Terrier (o inverso é impossível) o Pit Bull atcualmente é reconhecido pela ADBA-American Dog Breeders Associalion e o IKC-lnternacional Kennel Club (UKC), mas continua sem reconhecimento oficial internacional.

Em cada 10 Staffordshire, 6 são registrados e 4 os criadores estão registrando como Pit Bull, deteriorando assim algumas linhagens de Pit Bull. Hoje o que conta é a seriedade e não o pedigree de algumas associações que defendem seus interesses em comercio, pois no mercado o Pit Bull não paga taxas a nenhum clube e o seu valor comercial é maior do que o do Staffordchire, desagradando assim alguns criadores de Staffordchire. Facilitando assim as
mestiçagens de Staffordshire com Pit Bull.
Na realidade algumas das vezes o cliente compra um refugo de Staffordshire
como se este fosse um Pit Bull de qualidade, exibindo ainda um pedigree de alguma associação.
As combinações de gametas nos proporcionando uma grande margem de alternativas.

Obs: Algumas das literaturas que servem de referencia para muitos, estão sendo reeditadoas sem a devida atualização, colocando fotos e material de datico já ultrapasado. Algumas literaturas datam do inicio da separarção e distinção das duas raças. Hoje já bem distintas.

Se 2 Pit Bulls forem idênticos, mas diferentes apenas no peso, é premiado o peso mais próximo ao citado no padrão, que é o preferido para efeito de julgamento.
Nenhuma das duas raças é admissível barbelas, pele solta ou cauda enrolada caída sobre o dorso. Não é desejável exemplares com unha de lobo ou quinto dedo, também denominado como "ergot".
Em ambas as raças é desqualificante exemplares de pelo alto, ou sub pelo em evidencia.


Obs: A falta de preparo de alguns juizes podem estar penalizando alguns cães em exposições de algumas raças por terem prognatismo adquiridos (desvio dentário pelo atraso da perda dos dentes de leite) e não congênitos (defeito hereditário).

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Suplementos alimentares











Suplementos alimentares são produtos destinados a complementar a dieta normal tanto em calorias como também em proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e fibras, podem estar juntas ou ser específicas (dependendo das necessidades de cada cão).
Os suplementos existem para atender necessidades, como para melhora de estado físico (Ex.: aumento ou diminuição de peso) ou para cães que necessitam de suplementação específica, tanto para atletas de Agility, Pulling, etc, quanto para melhora de estado de saúde. Evidentemente que tais produtos não são destinados a substituir a dieta normal do cão, mas sim funcionam como coadjuvantes para a melhora da condição física.

Entre os suplementos, os mais utilizados em Pit Bulls, Staffordshires, Rottweilers e American Bulldogs são os protéicos (produtos de predominância de proteínas em sua composição e tem como intuito aumentar a ingestão destes nutrientes ou complementar a dieta, cujas necessidades protéicas não estejam sendo supridas satisfatoriamente pelas fontes alimentares habituais) e os vitamínicos (sobretudo aqueles com concentração de vitaminas do complexo B).

Por outros fatores, como por exemplo a idade, alguns animais podem apresentar problemas que levam à necessidade de adequação da dieta e ao uso de suplementação alimentar. Tais como:

• Suplementação com complexo B, vitamina A e gorduras essenciais por causa da pelagem;
• Hipertrofia da próstata, que comprime e reduz os movimentos do intestino;
• Problemas de coluna, que podem causar paralisia parcial ou integral do intestino;
• Problemas nos rins, que necessitam de dieta hipoprotéica e suplementação de complexo B e vitamina C;
• Necessidade de reposição de cálcio para manutenção dos ossos;
• Suplementação com minerais (sobretudo ferro e complexo B) para animais com problema de medula óssea, que se torna insuficiente para a produção de glóbulos vermelhos

Alimentação Ideal























O cão, no seu estado selvagem era um animal cuja alimentação era essencialmente carnívora. Vivendo em matilha, caçava pequenas presas que devorava juntamente com os restantes membros do grupo. Este facto, levou a que durante muitos anos, se defendesse que os cães deveriam ser alimentados à base de carne crua. Verificou-se depois, que isso era insuficiente para satisfazer as suas necessidades, pois apesar de lhe ser fornecida proteína em quantidade, surgiam carências em açúcares, gorduras e fibras; Talvez isto se justificasse porque na natureza, apesar do cão se alimentar apenas da sua presa, ingeria fibras presentes na pele, assim como gordura.

Há veterinários que defendem, ainda, que uma alimentação correcta deve incluir algumas refeições de carne crua, no entanto, tem-se verificado cada vez menor aceitação de tal teoria, pois essa carne crua é eventual transmissora de doenças.

Alguns proprietários, recorrem a sobras das suas próprias refeições para alimentar os seus animais de estimação: contam estar a fazer o certo, fornecendo ao animal uma alimentação variada, saborosa (graças aos temperos utilizados) e que lhe dá imenso prazer, nomeadamente ao roer ossos que sobraram do almoço ou jantar da véspera. Estes donos, com boas intenções, estão a prejudicar o seu animal. Embora muita gente considere que "o cão é para comer restos", o seu aparelho digestivo é tão sensível como o do humano ou mesmo mais; Não tolera certos alimentos (carne de porco e derivados, por exemplo), e os temperos prejudicam, inclusive a qualidade do pêlo. Os ossos, que tanto prazer dão ao animal, chegam a ser fatais, principalmente se forem fáceis de transformar em lascas, as quais ao progredirem ao longo do tubo digestivo vão causando diversas feridas ou mesmo perfurações gravíssimas.

O amor que alguns proprietários dedicam ao seu animal faz com que lhe pretendam dar o melhor tipo de alimentação possível: Dedicam horas à preparação de cozinhados mais ou menos elaborados, em que incluem carne ou peixe da melhor qualidade, legumes variados e arroz ou massa, por vezes condimentando para dar "mais gosto". Dificilmente aceitam que o cãozinho não se importe de comer duas refeições seguidas do mesmo alimento. Esta forma de alimentação, aproxima-se mais do que seria ideal, pois entra-se em conta com as diferentes necessidades do animal, no entanto, é praticamente impossível em nossas casas, elaborar refeições que englobem tudo o que o cão necessita e principalmente nas doses adequadas. Para além deste contra, é um tipo de alimentação que se torna muito caro e trabalhoso, principalmente se se tratar de um animal de raça grande.

O mercado dos produtos para animais aumentou imenso nos últimos dez anos e com ele a indústria dos alimentos para cão, que evoluiu de tal forma que são inúmeras as marcas que conseguimos encontrar nas prateleiras dos supermercados, com embalagens mais ou menos atractivas e preços acessíveis. Contudo nem todas as marcas têm a qualidade que pretendemos fornecer aos "nossos amigos de quatro patas".

Os alimentos enlatados, extremamente apetitosos para os cachorros e cães adultos, são facilmente degradáveis uma vez aberta a embalagem; Para além disso, incorporam uma elevada percentagem de água, o que faz com que o animal não veja satisfeitas as suas necessidades. Muitas vezes os corantes e conservantes associados fazem com que os cães mais sensíveis se ressintam, apresentando distúrbios intestinais (timpanismo - "gazes abdominais", diarreias, vómitos...

A forma mais correcta de alimentar o nosso animal de estimação passa pela compra de rações leofilizadas, vulgarmente designadas de "rações secas", "croquetes" ou "bolinhas". Existem nas mais variadas formas e paladares, com embalagens que vão desde poucas gramas até cerca de 20 quilogramas. Duma forma geral são agradáveis ao paladar do animal, tendo como vantagens o facto de serem extremamente práticas, prontas a comer, exigindo apenas uma taçinha de água ao lado para que o animal sacie a sede, enquanto se vai deliciando com este tipo de alimento.

Dentro das várias marcas disponíveis, podem-se distinguir dois tipos: a gama standard, de larga distribuição a supermercados, e a gama dito premium que só é comercializada em lojas da especialidade e clínicas veterinárias. As primeiras são vendidas a preços extremamente acessíveis, mas nem sempre são de boa qualidade. Nas premium prima-se pela utilização de ingredientes de melhor qualidade - opta-se geralmente pela carne fresca, com elevada digestibilidade e responsável pelo aporte da proteína animal que deve corresponder a um mínimo de 12% (o ideal é 25%) da energia fornecida pela ração; teor em fibra (geralmente sob a forma de trigo, arroz ou milho, sendo o primeiro, o mais facilmente digerível) entre os 2 e 5%, assegurando correcto funcionamento gastrointestinal, sem excessos que aumentem o volume fecal; maior quantidade de cálcio para cães em crescimento ou cadelas em lactação(cerca de 1.3%), menor teor de gordura para animais obesos, por oposição aos 30% a fornecer a uma fêmea em lactação, assim como suplementos ricos em vitaminas (A, C, D, E, K e complexo B), etc. O correcto balanceamento dos nutrientes faz com que o animal ingira diariamente pequenas quantidades de alimento; A simultânea ou posterior ingestão de água, fará com que os pedaços de ração aumentem de volume no estômago (ao serem hidratados) e o animal fique satisfeito. Desta forma, uma ração que à primeira vista pareceria muito cara, torna-se bem mais económica:

- o animal come menor quantidade, e a embalagem torna-se mais rentável;

- não temos qualquer incómodo a confeccionar alimento;

- salvo em casos de crescimentos rápidos, dispensa-se os suplementos vitaminicos e minerais;

- o animal crescerá saudável, com pêlo brilhante, pele saudável, dentes sãos (menor tendência à formação de tártaro) e fezes sempre moldadas.

Para satisfazer o animal mas essencialmente para que o dono sinta que está a dar um prazer especial ao seu cão, pode fornecer-lhe muito espaçadamente (no máximo, uma vez por semana) uma refeição confeccionada por si, incluindo sempre carne (nunca de porco, e sempre desossada) ou peixe cozido, sem tempero, acompanhada por arroz cozido e com legumes (cenoura, nabo, agrião, alface...). Como "mimo", o cão só deve comer, esporadicamente, biscoitos próprios para cães, ou pedaço de fruta, cenoura crua; por vezes uma bolacha de água e sal. Se pretender dar um osso ao seu cão para que ele o roa demoradamente, recorra unicamente ao osso do joelho de vaca, o qual ele não conseguirá fragmentar, e portanto não lhe causará problemas.

Seguindo estes conselhos, os nossos amiguinhos felpudos crescerão mais saudáveis e poderemos partilhar a sua companhia durante muito tempo.

Rinhas De Pit Bull, Ate Quando?


Mato Grosso do Sul é considerado pelos “especialistas” em rinhas de Pit Bull, o estado de melhor linhagem, ou seja, que tem os melhores cães. Rinhas são brigas provocadas entre dois animais, até que um dos donos desista ou o animal não suporte mais, chegando à exaustão ou até à morte. Criador de galos para brigas, C.C. explica que não é o único adepto dessa prática. Ele acusa autoridades como o deputado Maurício Picarelli, que está com um projeto para legalizar as rinhas de galos.
Em entrevista para o jornal “Folha Guaicuru” Maurício Picarelli nega qualquer envolvimento em rinhas e que o projeto está arquivado, pois não foi votado, mas que ele não pretende reabrir, por ser uma lei federal, complicando a aprovação do projeto.“Não tenho nada a ver com rinhas, quero legalizar, pois acho que é uma questão cultural” se defende o deputado.Ele diz que é grande o número de pessoas em Mato Grosso do Sul que têm criação desse animal pra brigas, e que então a legalização seria melhor do que a proibição, pois no seu entendimento mesmo contrariando a lei, a atividade faz parte da cultura do estado. “Realizo rinhas, sei quem participa, sei do que estou falando, tenho conhecimento” diz C.C.
Não há diferença alguma entre as rinhas de galos e as rinhas de Pit-Bul, cuja natureza do animal é brutalmente alterada, ficando confinado em lugares totalmente escuros por meses, o que deixa os animais alterados psicologicamente.É crime ambiental (art: 32-Praticar ato de abuso, maltrato, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena: detenção de três meses a um ano. Multa R$500,00 a R$2.000,00), mas para O.F., de 28 anos, a lei não o preocupa, pois ele vive de vender filhotes e das rinhas de Pit Bull e nunca foi flagrado. O disfarce de academias de adestramento e canis serve para camuflar uma atividade que atrai dezenas de apostadores e tira proveito da deficiência policial e da legislação branda.Ele explica que quando um Pit Bull nasce, o dono escolhe se ele vinga (se vai ser para briga) ou não é vingado só de barriga (para fazer filhotes).
“O nosso estado é sim o que tem os melhores cães, tem “Pit” mexicano, equatoriano, argentino,teve um cara que pagou R$24.000,00 em três, são cachorros importados, dólares” declara O. F. Ele ainda diz que o valor mínimo das apostas é de R$2.500,00.Os cachorros de cores mais escuras são os mais procurados para a compra.A assessoria da polícia ambiental esclarece “existem galos de outros países, é muito dinheiro que rola entre eles” .A maioria das apreensões de rinhas são desse animal, que as de Pit Bull é complicado.Ainda diz “acho que diminuíram as rinhas”, não é o que a realidade e a matéria apresentam.

RinhasÀ primeira vista, parece uma confraternização entre proprietários de cães. Mas o que se arma é um palco de crueldade. A maioria das rinhas é feitas em chácaras e marcadas na hora, o crime é organizado. Dias antes da rinha, o Pit Bull é mantido em boxes escuros, onde fica sem água e comida, submetido a estresse físico e mental, para estimular a agressividade. Existe um site que se comunicam para saber do local, é escolhido quais cães vão brigar, há as categorias como a de peso, a diferença de peso pode passar de dois quilos acima ou abaixo, contém o registro dos cães vingados, campeonatos como a mordida mais demorada e outros.No local das brigas só pode ir o dono do cão e mais duas pessoas de confiança. “Às vezes eu faço um esfrega (uma briga rápida) em casa, mas rapidinho só valendo como, por exemplo, remédio para o animal” diz O.F. que declara que alguns donos ficam com Raiva por que seu “Pit” perdeu e libera para que a rinha vá até a morte do cão.Na arena da briga de galo, o animal não pode escapar, e a luta na maioria das vezes vai até a morte. O dono do galo corta a crista e coloca substâncias dolorosas como vinagre no lugar, equipados com afiadas lâminas de metal, na altura da esporas.

Treinamento

O Pit Bull foi criado originalmente para se utilizado como cão de briga.Daí a razão do seu nome, Pit Bull em inglês significa briga com touros. A veterinária explica que o Pit Bul é alvo de tantas injustiças porque ainda existem pessoas que os criam para brigar.
Na verdade essa raça tem uma série de boas qualidades, como inteligência, coragem, devoção, obediência e lealdade. E quem conhece bem o cão sabe como ele pode ser brincalhão e bem-humorado. O .F. confessa que a cadela Pit Bull que ele tem várias vezes, já participou de rinhas, brinca com seu filho de quatro anos, mas às vezes tem medo pois à treinou para ser agressiva. De maneira geral um tratamento com muito amor e respeito é o suficiente para um bom equilíbrio do cão, completa a veterinária.

Existem várias formas de adestramento de Pit Bull e galos. A diferença é mínima do treinamento dos dois animais, tem o isolamento do animal, doses de anabolizantes e exercícios para estimular a agressividade. O O.F.esclarece “tem uma chácara que possui um caminho marcado para você passar, se ultrapassar dessa marcação o cão já te avança”. A veterinária que não quer se identificar diz, indignada, que os cães chegam até a clínica estraçalhados, na maioria das vezes com infecções.Os donos não confessam que os machucados são conseqüência de alguma rinha, mas ela já tem conhecimento e também não fala nada e receita os antibióticos.
“O prazer que se tem vendo um cachorro brigar é a adrenalina, o sangue ferve e é uma coisa proibida fica mais emocionante” diz O .F. e ainda declara que não sente dó nenhuma só quando é seu cão, mas assim mesmo coloca-o para brigar, mas quando é dos outros não está nem aí, quer ver o cão estraçalhado.

Fotos







Treinamento Do APBT






O Pit Bull, além de ser um ótimo cão de guarda é, também, um cão de companhia, amigo e fiel em todas as circunstâncias. Todo cão, no entanto, não nos devemos esquecer, é um animal, possuindo todos os seus instintos naturais. Por isso, deve receber um bom treinamento, para melhor se adaptar à vida e aos costumes ou hábitos dos homens. Este treinamento deve ser baseado, principalmente, na obediência e no aprendizado de algumas normas ou regras, mais fáceis de serem assimiladas por ele quando começa mais cedo a aprender.
Bondade, paciência e perseverança são indispensáveis para que sejam obtidos os melhores resultados. Naturalmente, isso exige mais trabalho, mas não devemos desanimar porque toda relação do cão com seu dono, com as pessoas conhecidas, com as quais convive em seu ambiente e com estranhos, vai depender desse treinamento. O objetivo desse treinamento, porém, não é de subjugar o cão, quebrando a sua vontade, o seu caráter ou o seu orgulho, mas, às vezes, o obriga a controlar os seus hábitos ou os seus instintos naturais, normais para o cão.
O treinamento do Pit Bull deve ser feito com regularidade e sem interrupções, até que sejam obtidos os resultados desejados. É muito importante e indispensável que eles sintam firmeza e energia no seu treinador, para que o respeitem e obedeçam.
Os cães não entendem as palavras, assim sendo, devemos liga-las aos tons de voz e aos gestos, porque eles relacionam os sons e os tons aos gestos e, assim, passam a compreender melhor as ordens que recebem. Os comandos, por esse motivo, devem ser dados com firmeza, energia e palavras curtas, quando se tratar de uma ordem. Quando fizerem algo "correto" ou um bom trabalho ou obedeçam à ordem de ir dormir, por exemplo, devem receber respostas "meigas", conotando um elogio. Quando fizerem algo de errado, devem ser repreendidos, verbalmente, de forma enérgica, com palavras em tom "zangado".
Durante a convivência com os cães e, principalmente, durante seu treinamento, devemos demonstrar-lhes, sem dúvidas, o que queremos. Isso é muito importante, porque eles não podem compreender certas sutilezas da comunicação humana e, muito menos adivinhar nossas intenções.
Por serem muito inteligentes, sensíveis e terem consciência de sua força física, o Pit Bull, se não for bem treinado e com a firmeza e energia necessária, percebe a fraqueza de seu dono, passando a dominá-lo, chegando a se transformar no verdadeiro "dono" da casa, porque as pessoas que nela habitam passam a viver em função desse cão, dos seus hábitos e costumes, atendendo prontamente a todos os seus desejos.
Devemos lembrar que o treinamento deve ser feito sempre baseado em recompensas e não em castigos, principalmente de maneira física, pois as pessoas que tratam os cães com impaciência, gritos e brutalidade, nada conseguem e ainda demonstram que não apresentam as condições necessárias para serem os treinadores do cão, pois isso requer muita paciência, dedicação e carinho.

Historia Do APBT( Pit Bull)


História


Entre entusiastas, está a história do APBT tão controverso quanto a própria raça está entre o público enganado. A história da raça é um assunto periódico de debate vivo nas revistas dedicadas a raça. Na realidade, este FAQ foi debatido calorosamente entre o contribuintes antes de alcançou sua forma final, e ainda todo o mundo não é 100% feliz! Embora a origem precisa do APBT não é conhecida, nós podemos confiantemente localize atrás pelo menos suas raízes cem e cinqüenta anos ou assim [1] para a Inglaterra. Durante os recentes 18º e cedo 19º séculos o esporte de touro - iscar estava muito vivo e foram criados cachorros superar neste empenho. O mesmo tipo de cachorro também era usado por caçadores para pegar jogo e pelos açougueiros e fazendeiros derrubar gado incontrolável. Estes cachorros foram chamados " buldogues ". Historicamente, o palavra " Buldogue " não significou uma raça específica de cachorro por se, mas bastante foi aplicado a descendentes do Mastim antigo - cachorros de tipo que superaram na tarefa de touro - iscando. Os " buldogues " de yore era muito diferente de, e não deveria ser confundido com, os palhaços amáveis do anel de espetáculo hoje. O velho, desempenho - criou, trabalhando buldogue era mais íntimo em fenótipo e espírito para o APBT e / ou o Buldogue americano moderno. O uso do palavra " buldogue " aplicou para APBT persiste hoje até mesmo entre fanciers de APBT.
Quando touro - iscando foi proscrito na Inglaterra em 1835 o esporte de dois cachorros emparelhando contra um ao outro em rosa de combate em popularidade encher o nulo. Um ponto de contenção sobre a história do APBT é se estes descaroçam cachorros lutadores eram essencialmente uma raça nova de cachorro especialmente criado para este passatempo popular. Alguns autores, notavelmente Richard Stratton, teorizou que o APBT é essencialmente a mesma raça como o touro de Renaissiance - iscando cachorros, largamente não misturado com qualquer outro tipo de cachorro, especificamente terriers. Estes autores consideram o nome presente, Cova de americano Terrier Macho, um misnomer dobro, desde, na visão deles/delas, a raça não é de Origem americana e não é um terrier. Eles explicam o popular atribuição da origem da raça para uma cruz entre touro - baiters e terriers como uma confusão retrospectiva com a história de procriação do Terrier Macho inglês que é uma raça totalmente distinta isso nunca tinha êxito em cova que luta mas de quem origem é bem - documentou. Outros autores que pesquisaram o tópico, como Dr. Carl Semencic, discute que o APBT realmente é o produto de uma cruz entre touro - iscando cachorros e terriers e que a raça simplesmente não exista em sua forma atual durante o Renascimento. Eles discutiriam que quando nós pensamos nos terriers no APBT ascendência, nós não deveríamos pressentir moderno - cachorros de espetáculo de dia gostam Terriers de Yorkshire, mas trabalhando terriers ao invés (provavelmente agora extinto) isso foi criado para grande tenacidade caçando. O problema de prova da qual pendura em cima da discussão qualquer cedo crie história, é composto neste caso pelo segredo extremo dos criadores de cachorros de cova. Nas 19ª genealogias de século, se cometido para empapelar nada, não foi divulgado, desde todo criador temido deixando os rivais dele dentro nos segredos do sucesso dele e reproduzindo isto. Em todo caso, por antes de o meio - 19º século, a raça tinha adquirido tudo das características essenciais para o qual ainda é computado hoje: suas habilidades atléticas temerosas, seu gameness inigualável, e seu fácil - indo temperamento.
Os antepassados imediatos do APBT eram cova irlandesa e inglesa cachorros lutadores importaram aos Estados dentro o meio - 19º século. Uma vez nos Estados Unidos, a raça divergiu ligeiramente disso que estava sendo produzido atrás na Inglaterra e Irlanda. Na América, onde estes cachorros não só eram usados como lutadores de cova, mas também como cachorros de captura (i.e., por recobrar porcos perdidos e gado violentamente) e como guardiães de família, os criadores começaram produzindo um cachorro ligeiramente maior, mais de pernas bonitas. Porém, este ganho em tamanho e peso era muito recentemente pequeno até. Os Cachorros Familiares Velhos em 19º século Irlanda seja raramente sobre 25 lbs., e 15 - lb. cachorros não era incomum. Em livros americanos na raça do cedo parte deste século, é raro achar um espécime mais de 50 lbs. (com alguns exceções notáveis). De 1900 a 1975 ou assim, lá provavelmente era um incremento muito pequeno e gradual na média peso de APBTs durante os anos, sem qualquer perda correspondente em habilidades de desempenho. Mas agora que a maioria vasta de APBTs não é nenhum desempenho mais longo - criou ao padrão de cova tradicional (compreensivelmente, desde o teste de desempenho tradicional, a cova compita, é agora uma felonia), o axioma americano de " Maior é Melhor " levou em cima de nas práticas de procriação do muitos criadores de neófito que uniram o bandwagon da popularidade do cachorro nos anos oitenta. Isto resultou um viajando de balão da média tamanho de APBTs nos últimos 15 anos - -a fenômeno prejudicial para o crie, em nossa opinião. Outro, modificação menos visível de a raça desde que o 19º século era o intensification seletivo de estilos lutadores geneticamente programados (como frente - fim especialistas, abafe os especialistas, etc.), como procriação de desempenho ficado mais sofisticado debaixo de pressões competitivas. Em despeito destas mudanças, houve uma continuidade notável dentro o crie para mais que um século. Fotografias de um século atrás espetáculo cachorros indistinguível do ser de cachorros criou hoje. Embora, como em qualquer raça de desempenho, achará você um certo lateral (synchronic) variabilidade em fenótipo por linhas diferentes, você achará continuidade cronológica misteriosa não obstante dentro estes tipos por décadas. Há fotografias de cachorros de cova de os 1860s isso é phenotypically (e, julgar por contemporâneo descrições de partidas de cova, constitucionalmente) idêntico para o APBTs de hoje. Ao longo do 19º século, estes cachorros eram conhecidos por uma variedade de nomes. " Descaroce Terriers ", " Cova Terriers " Machos, " Meio e Meio, " Staffordshire Cachorros " Lutadores, Cachorros " de Família " Velhos (o nome irlandês), " Ianque Terriers " (o nome Do norte), e " Terriers " Rebeldes (o Nome sulista) nomear alguns. Em 1898, um homem pelo nome de Chauncy Bennet formou o Clube de Canil Unido (UKC) para o propósito exclusivo de Cova registrando " Terriers " Machos como o Clube de Canil americano querido nada para ver com eles. Originalmente, ele somou a palavra " americano " para o nome e derrubou " Cova ". Isto não agradou tudo do pessoas tão depois a palavra " Cova " foi acrescentada atrás ao nome dentro parênteses como um acordo. Os parênteses eram então afastados de o nome aproximadamente 15 anos atrás. Todas as outras raças que são registradas com UKC foi aceitado no UKC depois do APBT. Outro registro de APBTs é a Associação de Criadores de Cachorro americana (ADBA) que era começado em setembro, 1909 por Sujeito McCord, um amigo íntimo de John P., Colby. Agora debaixo do stewardship da família de Greenwood, o ADBA continua registrando só APBTs e é mais afinado com o APBT como uma raça que o UKC. O ADBA patrocina espetáculos de conformação, mas mais importantly, patrocina peso que puxa competições que teste uma força de cachorros, força, e coração. Também publica um trimestralmente revista dedicada ao APBT chamada a Cova americana Gazeta de Terrier macha (veja a " seção de Referências "). Os autores tato que o ADBA é agora o registro de capitânia de APBT como é fazendo mais para preservar as características originais da raça. Em 1936, graças a " Pete o Filhote de cachorro " nos " Marotos " de Lil e " Nosso Gangue " que se familiarizou uma audiência mais larga com o APBT, o AKC saltou no bandwagon e registrado a raça como o " Terrier " de Staffordshire. Este nome era mudado a " Terrier " de Staffordshire americano (AST) em 1972 para distinga de seu menor, froggier ", o primo inglês o Staffordshire Terrier Macho. Em 1936, para todas as intenções e propósitos, o AKC, UKC, e versão de ADBA do " Touro " de Cova eram idênticos desde a ação de AKC original veio de cova cachorros lutadores que eram UKC e ADBA registrou. Durante este período de tempo, e os anos que precedido isto, o APBT era um bem - gostou de cachorro na América. Neste momento o APBT foi considerado uma família ideal acaricie. Por causa da diversão dele - amando, temperamento perdoando, a raça foi considerada justamente um excelente cachorro para famílias com crianças pequenas. Até mesmo se a maioria deles não pudesse identifique a raça através de nome, as crianças da Lil Marotos geração quiseram um companheiro há pouco igual " Pete o Filhote de cachorro ". Durante o Primeira Guerra Mundial, havia um cartaz de propaganda americano que representou o rival Nações européias com os cachorros nacionais deles/delas vestidos em uniformes militares; e no centro que representa os Estados Unidos era um APBT declarando em uma legenda debaixo de: " eu sou neutro, mas não amedrontado de qualquer deles ". Desde 1936, devido a metas de procriação diferentes, o Staffordshire americano Terrier e a Cova americana Terrier Macho divergiu em ambos fenótipo e espírito / temperamento, embora ambos, idealmente, continuam ter em comum um fácil - indo, disposição amigável. [2] alguns povos no tato caprichoso que depois de 60 anos de criar para diferente metas, estes dois cachorros são agora raças completamente diferentes. Outras pessoas escolha os ver como duas tensões diferentes da mesma raça (trabalhando e espetáculo). De qualquer modo, a abertura continua alargando como criadores de ambos lados da cerca consideram isto indesejável cruzar os dois. Para o olho destreinado, ASTs pode parecer mais impressivo e espantoso, com um cabeça maior e mais maciça, com músculos de mandíbula inchando, um tórax mais largo e pescoço mais grosso. Porém, em geral eles não são quase como " jogo " ou atlético como jogo - criou APBTs. Por causa da padronização do deles/delas conformação para propósitos de espetáculo, ASTs tendem a parecer semelhante, para um muito maior grau que APBTs fazem. APBTs têm um phenotypical muito mais largo percorra, desde a meta de procriação primária, até bastante recentemente, foi não produzir um cachorro com um certo " olhar " mas produzir um capaz de competições de cova premiadas nas quais os olhares de um cachorro não contaram para nada. Há algum jogo - criou APBTs que é praticamente indistinguível de ASTs típico, mas em geral eles estão mais magros, mais de pernas bonitas, e mais claros nos dedos do pé deles/delas e tem mais força, agilidade, velocidade, e poder explosivo. Seguindo o Segunda Guerra Mundial, até os cedo 1980s, o APBT transcorreu em obscuridade relativa. Mas esses dedicaram poucos que soube a raça soube isto em detalhe íntimo. Estes devotos souberam muito tipicamente mais aproximadamente o ascendência dos cachorros deles/delas que sobre o próprio deles/delas - - eles eram freqüentemente capazes para recite genealogias atrás seis ou oito gerações. Quando APBTs se tornou popular com o público ao redor 1980, os indivíduos abomináveis com pequeno ou nenhum conhecimento da raça começou a possuir e os criar e predictably, problemas começaram a semear para cima. Muitos deste newcomers fizeram não adira às metas de procriação tradicionais do velho - tempo APBT criadores. Em moda de quintal típica eles começaram a criar fortuitamente cachorros para amontoar filhotes de cachorro de produto como artigos lucrativos. Pior, alguns neófitos sem escrúpulos começaram selecionando cachorros exatamente para os critérios opostos até os que tinham prevalecido então: eles começaram selectively que cria cachorros para a característica de agressividade humana. Antes de longo, indivíduos perto de que não deveriam ter sido permitidos um peixes de ouro estavam possuindo e estavam produzindo criado pobremente, humano - agressivo " Descaroce Touros " para um mercado de massa. Isto, juntado com as mídia, tendência para em cima de - simplificação e sensationalization, deu origem para o anti - " Cova histeria Macha " que continua a este dia. Isto deva ir sem dizer que, especialmente com esta raça, você deve evite os criadores de quintal. Ache um criador com uma reputação nacional; por exemplo, investigue os criadores que anunciam na raça revista de capitânia, A Cova americana Gazeta de Terrier Macha. Em despeito da introdução de algumas práticas de procriação ruins nos últimos 15 anos ou assim, a maioria vasta de APBTs permanece muito o humano - amigável. O Americano Temperamento Canino que Testa Associação que patrocina testes para títulos de temperamento para cachorros, informou que 95% de todo o APBTs que leve a passagem de teste, comparada com uns 77% passando taxa para todas as raças, em média. O APBT está passando taxa foi o quarto mais alto de tudo as raças testaram. Hoje, o APBT ainda é usado (subterrâneo e ilegalmente) como um lutando cace nos Estados Unidos; partidas de cova também acontecem em outros países onde não há nenhuma lei ou onde as leis existentes não são obrigadas. Porém, a maioria vasta de APBT - - até mesmo dentro dos canis de criadores que criam para habilidade lutadora - - nunca veja alguma ação dentro o cova. Ao invés eles são leais, enquanto amando, o companheiro caça e a família acaricia. Uma atividade que realmente cresceu em popularidade entre fanciers de APBT é peso que puxa competições. Peso - puxa retenha algo do espírito de competição da cova mundo lutador, mas sem o sangue ou tristeza. O APBT é vestido idealmente para estas competições em qual o recusa para deixar contas para até força bruta. Atualmente, APBTs segure registros mundiais em várias classes de peso. Eu vi um 70 - lb. APBT puxam um míni - furgão! Outra atividade que o APBT é vestido idealmente para é competição de agilidade onde seu athleticism e determinação pode ser apreciado amplamente. Algum APBTs foram treinados e feito bem em Schutzhund brinque; estes cachorros, porém, são mais a exceção que a regra (veja a seção em APBT é e proteção / trabalho de guarda). [1] - de fato a pessoa pode localizar atrás mais adiante a " história de Buldogue " que que, mas para este documento que é bastante distante. Leitores que são se interessado por mais informação sobre a história da raça é encorajado recorrer ao livro " de Dr. Carl Semencic O Mundo de Cachorros " lutadores. [2] - por fora este documento, a menos que caso contrário notável, quando nós nos referimos para a Cova americana Terrier Macho (APBT), nós estamos nos referindo o Versão de ADBA para a qual mais provável será criada o tradicional APBT que cria padrões. Em geral, a versão de UKC do APBT está sendo criado agora principalmente para olhares só, e assim tem muito dentro comum com o AKC AST.